sábado, 26 de novembro de 2011

Jean-Paul Sartre


INTRODUÇÃO
Nasceu em Paris,no ano de 1905.É escritor,filosofo e ativista político e recusou o premio Nobel de 1964.
VIDA;
JUVENTUDE
Após a morte do pai,mudou-se com a sua mãe para a casa do avô materno,em Meudon.Aos dezenove anos volta a Paris para estudar na Escola Normal Superior,que não somente formava professores secundários,mas constituía também um centro de debates filosóficos e políticos.
COMEÇO DA VIDA FILOSOFIA E A  GUERRA
Idealismo,materialismo histórico e existencialismo catalisavam as adesões de uma juventude que, através da recente experiencia de uma guerra mundial,sentia duramente o problema da liberdade do homem frente á historia.Vira soldado de meterologia e se forma em 1931 e serve na segunda guerra em 1936.
VIDA POLITICA,PREMIO NOBEL E MORTE
Já fora de perigo e longe da guerra funda um partido que apoia o Comunismo na França.Em 1943 publica uma de suas obras mais famosas ''O Ser e o Nada''.Cria uma revista de imenso sucesso a Les Temps Modernes.Com isto ingressa em um novo partido o Partido Comunista Francês.Quase dez anos depois escreve o livro O Fantasma de Stálin e com isto rompe com o partido comunista.Agora em 1960 á 1964 escreve outros dois livros de imensa repercussão o Crítica da Razão Dialética e As palavas,com isto ganha o premio nobel de 64 mas recusa o premio,mas só em 71 que publica outra obra o ''O Idiota da Família''.Morre um 1980 no dia 15 de abril.


FILOSOFIA

A consciência humana é um tipo diferente de ser, por possuir conhecimento a seu próprio respeito e a respeito do mundo. É uma forma diferente de ser, chamada Para-si.

É o Para-si que faz as relações temporais e funcionais entre os seres Em-si, e ao fazer isso, constrói um sentido para o mundo em que vive.
O Para-si não tem uma essência definida. Ele não é resultado de uma ideia pré-existente. O existencialismo sartriano desconsidera a existência de um criador que tenha predeterminado a essência e os fins de cada pessoa. É preciso que o Para-si exista, e durante essa existência ele define, a cada momento o que é sua essência. Cada pessoa só tem como essência imutável, aquilo que já viveu. Posso saber que o que fui se definiu por algumas características ou qualidades, bem como pelos atos que já realizei, mas tenho a liberdade de mudar minha vida deste momento em diante. Nada me compete a manter esta essência, que só é conhecida em retrospecto. Podemos afirmar que meu ser passado é um Em-si, possui uma essência conhecida, mas essa essência não é predeterminada. Ela só existe no passado. Por isso se diz no existencialismo que "a existência precede e governa a essência". Por esta mesma razão cada Para-si tem a liberdade de fazer de si o que quiser.

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